Nascida em 24 de dezembro de 1900, na ilha das Flores de Kawai, Havaí, filha de camponeses imigrantes japoneses – os Kawamuru – Hawayo não foi favorecida com uma estrutura física muito forte. Era esbelta, tinha 1.50m de altura, mãos frágeis, olhos vivos e alegres, motivo pelo qual costumava pedir a Deus que lhe permitisse fazer com as mãos algum outro tipo de trabalho que não os agrícolas. Hawayo trabalhou como bóia-fria na cultura de bambu e de cana de Açúcar. Posteriormente, por volta de 1914, nas férias escolares lecionou para alunos de primeiro grau, numa escola religiosa. Trabalhou, ainda, em um balcão de bebidas gasosas, em Lihue, e depois em uma mansão colonial, onde permaneceu por muito tempo, como governanta da residência, comandando seus 20 empregados. Em 10 de marços de 1917 casou-se com Saichi Takata, um jovem contador que trabalhava na mesma residência. Entretanto, seu marido morreu aos 30 anos de um câncer no pulmão. O excesso de trabalho necessário para a manuten